domingo, 16 de abril de 2017

A PROFECIA DE CHICO XAVIER






 A Profecia de Chico Xavier para 2019 – Para ler, reler, refletir e meditar!
Em razão da gra­vi­dade do as­sunto, tra­zemos aos lei­tores da “Folha Es­pí­rita” a re­ve­lação feita pelo mais im­por­tante mé­dium da his­tória hu­mana, Fran­cisco Cân­dido Xa­vier, a Ge­raldo Lemos Neto, fun­dador da Casa de Chico Xa­vier, de Pedro Le­o­poldo (MG), e da Editora Vinha de Luz, de Belo Ho­ri­zonte (MG), em 1986, sobre o fu­turo que está re­ser­vado ao pla­neta Terra e a todos os seus ha­bi­tantes nos pró­ximos anos.  
Estou aqui na con­dição de um car­teiro,  me­lhor di­zendo, de um men­sa­geiro a quem fosse con­fiada a ta­refa de en­tregar de­ter­mi­nada no­ti­fi­cação por ordem de uma au­to­ri­dade su­pe­rior. Cons­ci­ente da im­por­tância do que me foi con­fiado às mãos, en­trego-o hoje em sua com­ple­tude aos nossos ir­mãos em hu­ma­ni­dade, na cer­teza de que estou cum­prindo um dever e nada mais. O seu con­teúdo não foi la­vrado por mim e sim pelo maior mé­dium que a hu­ma­ni­dade co­nheceu desde os tempos do Cristo, que foi Chico Xa­vier.
O tema da trans­for­mação da Terra de mundo de ex­pi­ação e provas, para mundo de re­ge­ne­ração, le­van­tado pelo pró­prio co­di­fi­cador da Dou­trina Es­pí­rita, Allan Kardec, sempre in­te­ressou e in­trigou Ge­raldo Lemos Neto, fun­dador da Casa de Chico Xa­vier, de Pedro Le­o­poldo (MG).
Geraldo, com 19 anos de idade, já tendo lido e es­tu­dado toda a obra de Kardec, co­nheceu o mé­dium Chico Xa­vier, amigo da fa­mília desde os tempos de sua me­ni­nice em Pedro Le­o­poldo. “Na­quela época, como já havia ou­vido inú­meros casos re­la­tivos à sua me­diu­ni­dade e ca­ri­dade para com o pró­ximo, tinha muita von­tade de co­nhecê-lo e ouvi-lo pes­so­al­mente, o que de fato ocorreu em ou­tubro de 1981, em São Paulo”, lembra Geraldo Neto. A partir da­quele pri­meiro en­contro, uma grande afi­ni­dade os ligou, con­forme narra, o que fez com que ele o vi­si­tasse re­gu­lar­mente em Ube­raba, acom­pa­nhado de fa­mi­li­ares.
A partir de então, passou a des­frutar de uma in­ti­mi­dade maior com Chico, vi­si­tando-o com mais frequência e hos­pe­dando-se em sua re­si­dência. “Posso dizer que essa época foi para meu co­ração um ver­da­deiro te­souro dos céus”. Re­cordo-me até hoje da­queles anos de con­vi­vência amo­rosa e ins­tru­tiva na com­pa­nhia do sábio mé­dium e amigo com pro­funda gra­tidão a Deus, que me per­mitiu se­me­lhante con­cessão por acrés­cimo de Sua Mi­se­ri­córdia In­fi­nita.  
Um dos temas abordado, como lembra Geraldo Neto, foi em re­lação ao Apo­ca­lipse, do Novo Tes­ta­mento. Sempre me as­som­brei com o tema, re­la­tando a Chico Xa­vier, minha di­fi­cul­dade de en­tender o livro sa­grado es­crito pela me­diu­ni­dade de João Evan­ge­lista. Desde então, em nossos co­ló­quios, Chico Xa­vier tinha sempre uma ou outra pa­lavra es­cla­re­ce­dora sobre o as­sunto, pon­tu­ando esse ou aquele ver­sí­culo e fa­zendo-me com­pre­ender, aos poucos, o mo­mento de tran­sição pelo qual passa o nosso orbe pla­ne­tário, a ca­minho da re­ge­ne­ração. Foi em uma dessas con­versas ha­bi­tuais, lem­brando o livro de sua psi­co­grafia, “Brasil, Co­ração do Mundo, Pá­tria do Evan­gelho”, ditado pelo es­pí­rito de  Hum­berto de Campos, que Geraldo Neto ex­ternou ao mé­dium sua dú­vida quanto ao tí­tulo do livro, uma vez que ainda na­quela oca­sião, em me­ados da dé­cada de 1980, o Brasil vivia às voltas com a hi­pe­rin­flação, a mi­séria, a fome, as dis­pa­ri­dades so­ciais, o des­con­trole po­lí­tico e econô­mico, nos es­cân­dalos de cor­rupção e no atraso cul­tural.
Lembro-me, como hoje, a ex­pressão de sur­presa do Chico me res­pon­dendo: “Ora, Ge­ral­dinho, você está que­rendo pri­vi­lé­gios para a Pá­tria do Evan­gelho, quando o fun­dador do Evan­gelho, que é Jesus Cristo, viveu na po­breza, cer­cado de do­entes e ne­ces­si­tados de toda ordem, ex­pe­ri­mentou toda a sorte de vi­cis­si­tudes e per­se­gui­ções para ser su­pli­ciado, aban­do­nado pelos seus amigos mais pró­ximos e a morrer cru­ci­fi­cado entre dois la­drões? Não nos es­que­çamos de que o fun­dador do Evan­gelho atra­vessou toda sorte de pro­va­ções, pa­deceu o mar­tírio da cruz, mas de­pois ele res­sus­citou para a Vida Imortal! Isso deve servir de ro­teiro para a Pá­tria do Evan­gelho. Um dia ha­ve­remos de res­sus­citar das cinzas de nosso pró­prio sa­cri­fício para de­mons­trar ao mundo in­teiro a imor­ta­li­dade glo­riosa!”, es­cla­receu-me.
Na sequência da nossa con­versa, per­guntei ao Chico o que ele queria exa­ta­mente dizer a res­peito do sa­cri­fício do Brasil. Es­taria ele a prever o fu­turo de nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se es­ti­vesse vis­lum­brando cenas dis­tantes e, de­pois de algum tempo, re­tornou para dizer-me: “Você deve se lembra Ge­ral­dinho, do livro de Em­ma­nuel, “A Ca­minho da Luz”, que nas pá­ginas fi­nais da nar­ra­tiva de nosso ben­feitor, no ca­pí­tulo XXIV, cujo tí­tulo é: “O Es­pi­ri­tismo e as Grandes Tran­si­ções?”.  Nele, Em­ma­nuel afir­mava que os es­pí­ritos ab­ne­gados e es­cla­re­cidos fa­lavam de uma nova reu­nião da co­mu­ni­dade das po­tên­cias an­gé­licas do Sis­tema Solar, da qual é Jesus um dos mem­bros di­vinos; e que a so­ci­e­dade ce­leste se reu­niria pela ter­ceira vez na at­mos­fera ter­restre, desde que o Cristo re­cebeu a sa­grada missão de re­dimir a nossa hu­ma­ni­dade, para, enfim, de­cidir no­va­mente sobre os des­tinos do nosso mundo.”
Pois então, Em­ma­nuel es­creveu isso nos idos de 1938 e estou in­for­mado que essa reu­nião de fato já ocorreu. Ela se deu quando o homem fi­nal­mente in­gressou na co­mu­ni­dade pla­ne­tária, dei­xando o solo do mundo ter­restre para pisar pela pri­meira vez o solo lunar. O homem, por seu pró­prio es­forço, con­quistou o di­reito e a pos­si­bi­li­dade de vi­ajar até a Lua, fato que se ma­te­ri­a­lizou em 20 de julho de 1969. Na­quela oca­sião, o Go­ver­nador Es­pi­ri­tual da Terra, que é Jesus Cristo, ou­vindo o apelo de ou­tros seres an­ge­li­cais de nosso Sis­tema Solar, con­vo­cara uma reu­nião des­ti­nada a de­li­berar sobre o fu­turo de nosso pla­neta. O que posso lhe dizer Ge­ral­dinho, é que de­pois de muitos diá­logos e de­bates entre eles, foi dado di­versas su­ges­tões e, ao final do ce­leste con­clave, a bon­dade de Jesus de­cidiu con­ceder uma úl­tima chance à co­mu­ni­dade ter­rá­quea, uma úl­tima mo­ra­tória para a atual ci­vi­li­zação no pla­neta Terra. Todas as in­jun­ções cár­micas pre­vistas para acon­te­cerem ao final do sé­culo XX foram então sus­pensas, pela Mi­se­ri­córdia dos Céus, para que o nosso mundo ti­vesse uma úl­tima chance de pro­gresso moral. O curioso é que nós vamos re­co­nhecer nos Evan­ge­lhos e no Apo­ca­lipse, exa­ta­mente este pe­ríodo atual, “em que es­tamos vi­vendo, como a un­dé­cima hora ou a hora der­ra­deira, ou mesmo a cha­mada úl­tima hora.”
Extremamente cu­rioso com o de­sen­rolar do re­lato de Chico Xa­vier, per­guntei-lhe sobre qual foram então ás de­li­be­ra­ções de Jesus, e ele me res­pondeu: “Nosso Se­nhor de­li­berou con­ceder uma mo­ra­tória de 50 anos à so­ci­e­dade ter­rena, a ini­ciar-se em 20 de julho de 1969, e, por­tanto, a findar-se em julho de 2019. Or­denou Jesus, então, que seus emis­sá­rios ce­lestes se em­pe­nhassem mais di­re­ta­mente na ma­nu­tenção da paz entre os povos e as na­ções ter­res­tres, com a fi­na­li­dade de co­la­borar para que nós in­gres­sás­semos mais ra­pi­da­mente na co­mu­ni­dade pla­ne­tária do Sis­tema Solar, como um mundo mais re­ge­ne­rado, ao final desse pe­ríodo. Al­gumas po­tên­cias an­gé­licas de ou­tros orbes de nosso Sis­tema Solar re­ce­aram a di­lação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sa­be­doria, re­solveu es­ta­be­lecer uma con­dição para os ho­mens e as nações ter­restres. Segundo o Cristo, as na­ções mais de­sen­vol­vidas e res­pon­sá­veis da Terra de­ve­riam aprender a se su­por­tarem umas às ou­tras, res­pei­tando as di­fe­renças entre si, abs­tendo-se de se lan­çarem a uma guerra de ex­ter­mínio nu­clear. A face da Terra de­veria evitar a todo custo á cha­mada III Guerra Mun­dial. Se­gundo a de­li­be­ração do Cristo, se so­mente as na­ções ter­renas, du­rante este pe­ríodo de 50 anos, apren­dessem a arte do bom con­vívio e da fra­ter­ni­dade, evi­tando uma guerra de des­truição nu­clear, o mundo ter­restre es­taria enfim ad­mi­tido na co­mu­ni­dade pla­ne­tária do Sis­tema Solar como um mundo em re­ge­ne­ração. Ne­nhum de nós pode prever Ge­ral­dinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se as nações desenvolvidas e cultas sou­berem de­fender a paz”.     
Per­guntei, então, ao Chico a que avanços ele se re­feria e ele me res­pondeu:  “Lá pelos anos de 2030, nós deveremos al­can­ça­r a so­lução para todos os pro­blemas de ordem so­cial, como a so­lução para a po­breza e a fome que es­tarão ex­tintas; te­remos a des­co­berta da cura de todas as do­enças do corpo fí­sico pela ma­ni­pu­lação ge­né­tica nos avanços da Me­di­cina; o homem ter­restre terá amplo e total acesso à in­for­mação e à cul­tura, que se fará mais ge­ne­ra­li­zada; também os nossos ir­mãos de ou­tros pla­netas mais evo­luídos terão a per­missão ex­pressa de Jesus para se nos apre­sen­tarem aber­ta­mente, co­la­bo­rando co­nosco e ofe­re­cendo-nos tec­no­lo­gias novas, até então ini­ma­gi­ná­veis ao nosso atual es­tágio de de­sen­vol­vi­mento ci­en­tí­fico; ha­ve­remos de fa­bricar apa­re­lhos que nos fa­ci­li­tarão o con­tato com as es­feras de­sen­car­nadas, pos­si­bi­li­tando a nossa sau­dosa con­versa com os entes que­ridos que já par­tiram para o além-tú­mulo; enfim es­ta­remos di­ante de um mundo novo, uma nova Terra, uma glo­riosa fase de es­pi­ri­tu­a­li­zação e be­leza para os des­tinos de nosso pla­neta.”
Foi então que, fa­zendo ás vezes de ad­vo­gado do diabo, per­guntei a ele: “Chico, até agora você tem me fa­lado apenas da me­lhor hi­pó­tese, que é esta em que a hu­ma­ni­dade ter­restre deveria per­ma­ne­cer em paz até o fim desse pe­ríodo. Mas, e se acon­tecer o caso das na­ções ter­res­tres se lan­çarem a uma guerra nu­clear?” Chico respondeu:  “Ah! Ge­ral­dinho, caso a hu­ma­ni­dade en­car­nada de­cida se­guir o in­feliz ca­minho da III Guerra mun­dial, uma guerra nu­clear de con­sequên­cias im­pre­vi­sí­veis e de­sas­trosas, aí então a pró­pria mãe Terra, sob os aus­pí­cios da Vida Maior, re­a­girá com vi­o­lência im­pre­vista pelos nossos ho­mens de ci­ência. O homem co­me­çaria a III Guerra, mas quem iria ter­miná-la se­riam as forças  da Na­tu­reza, da pró­pria Terra, can­sada dos des­mandos hu­manos, e se­ríamos de­fron­tados então com ter­re­motos gi­gan­tescos; ma­re­motos e ondas (tsu­namis) con­se­quentes; ve­ríamos a ex­plosão de vul­cões há muito ex­tintos; en­fren­ta­ríamos de­gelos ar­ra­sa­dores que avas­sa­la­riam os polos do globo com trá­gicos re­sul­tados para as zonas cos­teiras, de­vido à ele­vação dos mares; e, neste caso, as cinzas vul­câ­nicas as­so­ci­adas às ir­ra­di­a­ções nu­cle­ares ne­fastas aca­ba­riam por tornar to­tal­mente ina­bi­tável todo o He­mis­fério norte de nosso globo terrestre.” 
O que aconteceria especificamente com o Brasil?   Chico Xa­vier respondeu:  “Em todas as duas si­tu­a­ções, o Brasil cum­prirá o seu papel no grande pro­cesso de es­pi­ri­tu­a­li­zação pla­ne­tária. Na me­lhor das hi­pó­teses, nossa nação cres­cerá em im­por­tância so­ci­o­cul­tural, po­lí­tica e econô­mica pe­rante a co­mu­ni­dade das na­ções. Não só se­remos o ce­leiro ali­men­tício e de ma­té­rias-primas para o mundo, e também a grande fonte ener­gé­tica com o des­co­bri­mento de enormes re­servas pe­tro­lí­feras.”
E pros­se­guiu Chico:  “O Brasil cres­cerá a passos largos e ocu­pará im­por­tante papel no ce­nário global, isso terá como con­sequência a ele­vação da cul­tura bra­si­leira ao ce­nário in­ter­na­ci­onal e ainda a re­boque, os li­vros da “Doutrina dos Espíritos” que aqui ti­veram solo fértil no seu de­sen­vol­vi­mento, atin­girão o in­te­resse das ou­tras na­ções também. Agora, caso ocorra a pior hi­pó­tese, lá pelos idos de 2057,  com o He­mis­fério Norte do pla­neta tor­nando-se ina­bi­tável, grandes fluxos mi­gra­tó­rios se mudariam então para o He­mis­fério Sul, onde se situa o Brasil, que então seria cha­mado mais di­re­ta­mente a de­sem­pe­nhar o seu papel de Pá­tria do Evan­gelho, exem­pli­fi­cando o amor e a re­núncia, o perdão e a com­pre­ensão es­pi­ri­tual pe­rante os povos mi­grantes”.
“A Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo seu esplendor de conquistas científicas e morais, porque seria necessário mais um longo período de reconstrução de nossas nações e sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais principais”. Entretanto, esses fluxos migratórios não seriam infelizmente pacíficos. Chico então me revelou, que a ONU acabaria por decidir a invasão das nações do Hemisfério Sul, incluindo-se o Brasil e o restante da América do Sul, assim como a Austrália e o Sul da África, a fim de que essas nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte.  Nós, brasileiros, seríamos exigidos a exemplificar a verdadeira fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores,  não deixassem de estar sobrecarregados e aflitos com as consequências nefastas da guerra e das hecatombes, portanto, mesmo  assim, devendo ser considerados nossos irmãos em humanidade, necessitados de apoio, amparo, compreensão e amor”.
Neste ponto da conversa, Chico Xavier fez uma pausa na narrativa e completou: “Nosso Brasil, como o conhecemos hoje, será então desfigurado e dividido em quatro nações. Só um quarto do nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste, Goiás e o Distrito Federal. Os europeus virão ocupar os Estados da região Sul; os Estados do Nordeste serão ocupados pelos russos e povos eslavos; os Estados da região Norte serão ocupados pelos norte-americanos, canadenses e mexicanos;  os Estados do Centro-oeste, serão ocupados pelos asiáticos, chineses, japoneses e coreanos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores”.
Vejamos, por exemplo: “Os norte-americanos podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao direito, à ciência e ao trabalho; os europeus poderão nos trazer o amor à filosofia, à música erudita, à educação, à história e à cultura; os asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas mais altas noções de respeito ao dever, à disciplina, à honra, à religiosidade e suas tradições milenares. E, então, por fim, nós brasileiros, ofereceremos a eles, nossos irmãos, os mais altos valores de espiritualidade que, mercê de Deus, entesouramos no coração fraterno e amigo de nossa gente simples, humilde e religiosa, esses Espíritos que reencarnaram na nação brasileira para dar aos desígnios de Deus, o cumprimento e demonstrar a todos os povos do planeta, a fé na Vida Superior dando testemunho da continuidade da vida além-túmulo, e o exercício nobre da mediunidade com Jesus”.
O Brasil, embora sofrendo o impacto de uma ocupação  estrangeira, estaria imune aos efeitos das catástrofes terrena? - Pergunta Geraldo Lemos. Segundo Chico Xavier, o Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis, principalmente nas zonas costeiras, porém o impacto no Brasil será menor se comparado com o que irá acontecer no  Hemisfério Norte. Ele ainda perguntou a Chico se a reunião da comunidade celestial teria decidido algo mais para a Terra, e Chico respondeu que sim. Outra decisão tomada foi a que os benfeitores espirituais determinaram que, após o ano 2000 da Era Cristã, os Espíritos empedernidos no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para reencarnar na Terra. Eles serão encaminhados para mundos atrasados ou mundos primitivos, vivenciando o estágio de homens das cavernas, para purgarem os seus desmandos, as práticas maldosas e a insubmissão aos desígnios superiores.
Não há mais tempo para o materialismo. Não há mais tempo para ilusões ou enganos imediatistas. Ou seguiremos com a luz que efetivamente buscamos, ou nos afundamos na nossa própria ignorância. A resposta está em nosso livre-arbítrio, seja individual ou coletivo. É a nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso destino. O próprio espírito de Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma pergunta, nos diz que as profecias são reveladas aos seres humanos para não serem  cumpridas, mas, na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho de sofrimentos, e se assim não for feito pela humanidade, elas serão cumpridas. Aproxima-se a fase final desta transição que haverá de elevar a Terra à condição de mundo de regeneração, para a qual se destina, e esse período final será no futuro ano de 2057...
“A cada um será dado segundo as suas obras”, disse Jesus.

Fonte:
Chamada de capa do jornal “Folha Espírita” nº 439
Edição de maio de 2011 – Verdade Mundial.
+ Supressões e modificações.

Jc.
São Luís, 9/4/2017




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